O décimo sexto governo português constituído de forma constitucionalista, no qual se faz presente desde o dia vinte e seis de novembro de dois mil e quinze, trata-se de segunda vez um governo composto é baseado por meio do coeficiente das eleições de cunho legislativo que aconteceram em outubro do ano de dois mil e quinze. Este resultado originou-se no fato de que o Governo de coligação Portugal à frente, sendo a junção do Partido Social Democrata e o Partido Popular, conhecido CDS, não terem obtido sucesso e apoio do parlamento necessários para adentrar.
O atual governo tem como pilar os três conchavos constituídos de modo bilateral por meio do PS, que é o Partido Socialista, juntamente com os partidos de esquerda, nos quais são formados por: BE, conhecido como Bloco de Esquerda, PCP, sigla correspondente ao Partido Comunista português e por fim o PEV, sigla representada pelo então Partido Ecologista.
Como este governo constitui-se e suas principais ações.
Prestes a cumprir o seu mandato, especificamente o último semestre, Cavaco Silva estava sem a possibilidade dupla de realizar a convocação de eleições legislativas antes ao previsto. Ao considerar a Constituição Portuguesa de mil novecentos e setenta e seis, não é permitido que o Governo seja desmanchado pelo então Presidente no último semestre de seu mandato, tampouco no primeiro semestre inicial. Esta anedota está devidamente inscrita no artigo cento e setenta e dois da lei maior do país.
Depois de dar ouvidos ao partidos que tinham representatividade no parlamento, o presidente da República indicou como primeiro ministro o senhor Antonio Costa.
Grande parte da mídia trata este governo como se fossem de Esquerda, porque entende-se que foram os partidos deste lado que fortaleceram as funções executivas e suas respectivas inserções no governo.
O atual Governo assumiu o poder por meio de solenidade comandada por Anibal Cavaco Silva, o então presidente da República e também Eduardo Ferro Rodrigues, presidente da assembleia. No evento formal também compareceram Pedro Passos Coelho, o primeiro ministro, além do presidente do Supremo tribunal de Justiça e do Tribunal Constitucional.
As principais ações deste Governo foram:: processo reversível e concessivo dos transportes nas cidades de Lisboa e Porto; Realinhamento de ordenados gerais e sociais, assim como complementação aos idosos; venda dos bancos Banif e Santander Totta; aumento de salário mínimo; adoção por casais homossexuais; acordo com companhia aérea; rebaixa do IVA; redução em jornada de trabalho; produtos prejudiciais à saúde mais caros, dentre outras ações.